Inconsciente, esse intruso que muitas vezes aparece atropelando a fala do sujeito.
Que dá sua cara nos atos que não são meramente falhos, que aparece nos sonhos, nos esquecimentos e nos sintomas. .
Aquilo que foi calado na historia do sujeito e que ele não reconhece que o adoece ou o impede de agir.
Aquilo que muitas vezes se acredita ser o destino (está escrito! Dizem alguns) é muitas vezes uma repetição inconsciente.
Sim, está escrito e reprimido, por isso parece uma língua estrangeira e somente em uma experiência de análise o paciente poderá desvendá-lo.
E quanto mais o sujeito rechaçar o fato de que tem um inconsciente e calar-se, mais adoecerá, terá inibições, sintomas ou angústias. Como bem situa Roland Chemama em Depresión, La gran neurosis contemporánea.
Andreneide Dantas
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