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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Amor e ódio nas famílias

Diferente do que muitos acreditam, não é somente o amor que circula em algumas famílias. E sabemos que é  difícil para a grande maioria "abrirem mão" da ilusão de que o único sentimento que existe em uma família é o amor. Como já dissemos tantas vezes, o nascimento de uma criança é um ato que tanto pode trazer alegrias para algumas famílias, como tristeza e até ódio para outras. E esse último sentimento, vem carregado de mágoas, rancores, que por vezes estão inconscientes. Outras vezes, eles estão conscientes e esses genitores não conseguem aceder a função de pai e de mãe. E não o fazem, ou porque ainda estão em uma posição infantil, em relação a seus próprios pais, ou porque foram tão maltratados por aqueles que tinha a função de amá-los e educá-los, que não existe lugar para que o amor se manifeste.  A herança que alguém recebe (em relação a sentimentos e limites) é a que é transmitida para os futuros descendentes. Esse assunto, nós debatemos na Jorn

Abertura Jornada "A Banalidade do Mal".

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       Jornada "A Banalidade do Mal " - Abertura por Susana Palacios.         A Jornada "A Banalidade do Mal " - O Debate sobre a Banalidade do mal, foi trabalhado durante (2) dois dias na jornada do INSTITUTO TEMPOS MODERNOS (ITM) que contou com a participação de Psicanalistas (Brasileiros e estrangeiros), Juízes, Desembargadores, Educadores, Jornalistas, Bibliotecários, Escritores, Diretor Teatral, e Presidentes de ONGs. Abordando temas como: Violências, agressividade, pulsões destrutivas, e etc. (14/02/13) #mal #jornadabanalidadomal #ódio #família #juízes #