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Entrevista Vídeo - Psicanálise com crianças

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Psicanálise com Crianças Entrevista com a Psicanalista Andreneide Dantas, sobre Psicanálise com crianças. (18/03/14) #crianças #psicanálise #psicoterapia #análisecomcrianças #sintomas #psicologiainfantil

Psicanálise com crianças - Entrevista (Parte 1)

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Psicanálise com Crianças 1. Quando uma criança precisa de atendimento psicanalítico? Quando apresenta alguma dificuldade que atrapalha seu desenvolvimento. Dificuldades que os pais, a escola ou o médico podem detectar. Quando tem alguma doença recorrente, ansiedade acima do normal, medos exagerados. Enfim, quando tem algum sintoma que a faz sofrer, é preciso que a criança possa falar com um psicanalista para que através da palavra possam revelar o que não está bem com seu corpo e em suas relações com os outros. Pois, as palavras têm o poder tanto de desorganizar um corpo quanto reorganizá-lo. 2. Á partir de qual idade é possível fazer o tratamento? Atendo pacientes desde a idade de três anos, mas existem trabalhos feitos desde o berçário, com os recém-nascidos que apresentam alguma doença ou sintomas e por conta disso não respondem bem ao tratamento médico. Nesse sentido (com bebês) o psicanalista faz intervenções com a criança, falando com ela, sua mãe

Filhos não podem mandar nos pais.

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(Imagem retirada da internet para fins de ilustração) Parece óbvia essa frase, mas não para muitos pais, que governados por sentimento de culpa ou medo, não se autorizam a ocupar o lugar que lhes pertencem: lugar de mãe e pai, portanto, daqueles que são detentores das leis e portadores das regras. São eles que tem a obrigação de educar e ensinar aos filhos o que eles podem ou não fazer! Aqueles, que equivocadamente não assumem essa função, ou porque viveram sob o jugo do autoritarismo dos seus pais e afrouxam os limites e se tornam permissivos; ou porque estão "desgovernados" pela liberalização dos costumes – e acreditam que tem que ser amigo dos filhos - provocam estragos na constituição subjetiva dos mesmos. Estragos que deixam marcas profundas e afetam- os no físico, psíquico e consequentemente nas relações sociais.  O que vemos proliferar nas escolas, com brigas, bullying, violência. As crianças necessitam que os adultos que as cercam (principalmente se