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Escutamos o sujeito que sofre

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Quando atendemos uma pessoa que nos procura, não atendemos um sintoma, uma doença ou uma síndrome. Atendemos um sujeito que pede auxílio ou socorro para aliviar seu sofrimento. Entendemos com isso, que mais importante que a doença que esse sujeito tenha ou um diagnóstico que ele tenha recebido (hoje em dia existe uma proliferação), é o fato de que esse mal-estar ou sintoma (por mais grave que seja) sempre significa "algo" para ele, mesmo que seja na forma de enigma. E à medida que vamos investigando, descobrimos que existiram muitos acontecimentos anteriores a ’crise ’, que não foram levados em consideração, pois na maioria das vezes foram vistos como algo que “ passaria” ou que o tempo resolveria. Até que chega um dia que aquilo que foi jogado para "debaixo do tapete", toma uma proporção tão grande, que fica impossível de ser ignorado. Pois existem situações e sintomas, que em vez de serem melhorados com o passar do tempo, são potencializado...