Visto que, equivocadamente, os pais ficam na mesma posição que seus filhos. E os mesmos, sentem-se perdidos, desamparados frente as suas pulsões
destrutivas. Isso equivale a dizer que eles, não conseguem abrir mão do
gozo de destruição, gozo esse, que existe para todo ser humano e que, se não for
contido - como usualmente vemos acontecer em nossa sociedade – leva á barbárie.
Está mais do que provado que muitos indivíduos que cometem
atos absurdos (como roubar, matar, violentar, agredir...) já tinham cometidos
outros atos anteriormente, e esses, tinham sido desvalorizados, consequentemente não foram
devidamente responsabilizados. Ou porque os pais, acreditavam que os filhos eram
crianças e não sabiam o que estavam fazendo, ou porque leram nos atos dos filhos
“arroubos da adolescência” ou ainda, porque não estavam olhando e falando com
esses filhos.
Por sua vez, os filhos muitas vezes quando questionados, respondem que “não sabiam porque o fizeram”.
Por sua vez, os filhos muitas vezes quando questionados, respondem que “não sabiam porque o fizeram”.
Porque os pais tem
dificuldade de ter autoridade?
Será medo? Confundem o ato de ter autoridade com o ato de ser
autoritário?
Compraram o discurso de que não podem dizer “Não!” para seus
filhos, pois assim os frustrariam?
Acreditam no equívoco de que tem que ser amigo dos filhos?
Se as afirmativas acima forem verdadeiras, eles estão enganados! Pois o que os filhos precisam e muitas vezes "pedem", é justamente que seus pais contenham seus desejos e seus impulsos
desmedidos E se não aprenderem isso com aqueles que tem a função de
transmiti-los, terão graves dificuldades em dizer “Não”.
Aquilo que não foi aprendido não pode ser transmitido....
Aquilo que não foi aprendido não pode ser transmitido....
Dizer “Não!” para drogas, violência, roubos, delinquência,
amores doentios e doenças mortíferas.
Andreneide Dantas
28/08/13
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